Nesta conferência, estudamos as características desta civilização misteriosa, que segundo os estudos esotéricos tradicionais, é a origem histórica da humanidade tal qual a conhecemos.
Um dos relatos mais considerados e antigos sobre a existência da Atlântida, vem do filósofo grego Platão, que viveu de 427 a 347 a.C. Foi o mais famoso discípulo de Sócrates (470 a 399 a.C.), muito respeitado pelo seu sistema de idéias, bem como pela postulação da imortalidade da alma humana. Platão escreveu seus pensamentos em forma de diálogos entre o sábio e o discípulo para evitar a monotonia filosófica.
Alguns relatos do Dilúvio Universal
Noé, seguindo as instruções divinas, constrói uma arca para a preservação da vida na Terra, na qual abriga um casal de cada espécie de animal, bem como a ele e a sua própria família enquanto Deus, exercendo julgamento sobre os ante-diluvianos (povo de mente e ações perversas), inundava toda a Terra com uma chuva que durara 40 dias e 40 noites.
Gênesis Cap 6 – Vers. 11 à 22:
“11 A terra, porém, estava corrompida diante de Deus, e cheia de violência.
12 Viu Deus a terra, e eis que estava corrompida; porque toda a carne havia corrompido o seu caminho sobre a terra.
13 Então disse Deus a Noé: O fim de toda carne é chegado perante mim; porque a terra está cheia da violência dos homens; eis que os destruirei juntamente com a terra.
14 Faze para ti uma arca de madeira de gôfer: farás compartimentos na arca, e a revestirás de betume por dentro e por fora.
15 Desta maneira a farás: o comprimento da arca será de trezentos côvados, a sua largura de cinqüenta e a sua altura de trinta.
16 Farás na arca uma janela e lhe darás um côvado de altura; e a porta da arca porás no seu lado; fá-la-ás com andares, baixo, segundo e terceiro.
17 Porque eis que eu trago o dilúvio sobre a terra, para destruir, de debaixo do céu, toda a carne em que há espírito de vida; tudo o que há na terra expirará.
18 Mas contigo estabelecerei o meu pacto; entrarás na arca, tu e contigo teus filhos, tua mulher e as mulheres de teus filhos.
19 De tudo o que vive, de toda a carne, dois de cada espécie, farás entrar na arca, para os conservares vivos contigo; macho e fêmea serão.
Além do fato de Jesus Cristo considerar o evento como fato real e definitivo (Mateus 24:37-39), o Dilúvio também é descrito em fontes sumérias, assírias, armênias, egípcias e persas, entre outras, de forma basicamente semelhante ao episódio bíblico: Deus (ou o deus em questão) decide limpar a terra de uma humanidade corrupta e escolhe um homem bom aos seus olhos para construir uma arca para abrigar sua Criação no tempo em que a terra estivesse inundada. Após um certo período, a água desce, a arca fica encalhada numa montanha, os animais repovoam a terra e os descendentes de tal homem geram a todos os povos do mundo.
Este teria ocorrido durante o reinado de Ogiges. Grandes semelhanças são notadas destes com o dilúvio de Noé na Bíblia.

A Atlântida de Platão
Um dos relatos mais considerados e antigos sobre a existência da Atlântida, vem do filósofo grego Platão, que viveu de 427 a 347 a.C. Foi o mais famoso discípulo de Sócrates (470 a 399 a.C.), muito respeitado pelo seu sistema de idéias, bem como pela postulação da imortalidade da alma humana. Platão escreveu seus pensamentos em forma de diálogos entre o sábio e o discípulo para evitar a monotonia filosófica.As informações sobre Atlântida, vindas de Plantão, encontram-se escritas nos diálogos “Timeu” que focaliza a terra de Atlântida, ao passo que o de “Crítias” caracteriza sua civilização. “Crítias” é, no diálogo, o pseudônimo do próprio Platão, que transcreve informações que recebeu do seu “avô”, que por sua vez foi informado pelo filósofo Sólon, que morreu em 559 a.C., em Atenas.
Referem-se a uma viagem de Sólon ao Egito, onde ele soube que os sacerdotes egípcios de Sais possuíam registros escritos sobre “uma ilha continental além das Colunas de Hércules chamada Atlântida, o centro de um grande e maravilhoso império” com uma grande população, cidades de telhados de ouro, frota e exércitos poderosos para invasão e conquistas. A Atlântida é descrita como uma civilização avançada, um império de engenheiros e cientistas, tão ou mais avançados tecnologicamente que a nossa civilização.
Segundo a lenda, desapareceu há cerca de 12 mil anos em meio a enchentes e terremotos, forçando seus sobreviventes a se refugiarem por todo o mundo.
“Crítia” é maior e mais complexo do que “Timeo”. Além da origem da civilização, que é descrita detalhadamente, Platão nos fornece também descrições sobre a organização social, política, sua legislação perfeita e a geografia da ilha com sua rica fauna e flora.
Alguns relatos do Dilúvio Universal
Cristianismo
Noé, seguindo as instruções divinas, constrói uma arca para a preservação da vida na Terra, na qual abriga um casal de cada espécie de animal, bem como a ele e a sua própria família enquanto Deus, exercendo julgamento sobre os ante-diluvianos (povo de mente e ações perversas), inundava toda a Terra com uma chuva que durara 40 dias e 40 noites.Após alguns meses, quando as águas começaram a descer, Noé enviou uma pomba, que lhe trouxe uma folha de oliveira. A partir daí, os descendentes de Noé teriam repovoado a Terra, dando origem a todos os povos conhecidos.
Gênesis Cap 6 – Vers. 11 à 22:
“11 A terra, porém, estava corrompida diante de Deus, e cheia de violência.
12 Viu Deus a terra, e eis que estava corrompida; porque toda a carne havia corrompido o seu caminho sobre a terra.
13 Então disse Deus a Noé: O fim de toda carne é chegado perante mim; porque a terra está cheia da violência dos homens; eis que os destruirei juntamente com a terra.
14 Faze para ti uma arca de madeira de gôfer: farás compartimentos na arca, e a revestirás de betume por dentro e por fora.
15 Desta maneira a farás: o comprimento da arca será de trezentos côvados, a sua largura de cinqüenta e a sua altura de trinta.
16 Farás na arca uma janela e lhe darás um côvado de altura; e a porta da arca porás no seu lado; fá-la-ás com andares, baixo, segundo e terceiro.
17 Porque eis que eu trago o dilúvio sobre a terra, para destruir, de debaixo do céu, toda a carne em que há espírito de vida; tudo o que há na terra expirará.
18 Mas contigo estabelecerei o meu pacto; entrarás na arca, tu e contigo teus filhos, tua mulher e as mulheres de teus filhos.
19 De tudo o que vive, de toda a carne, dois de cada espécie, farás entrar na arca, para os conservares vivos contigo; macho e fêmea serão.
20 Das aves segundo as suas espécies, do gado segundo as suas espécies, de todo réptil da terra segundo as suas espécies, dois de cada espécie virão a ti, para os conservares em vida.
21 Leva contigo de tudo o que se come, e ajunta-o para ti; e te será para alimento, a ti e a eles.
22 Assim fez Noé; segundo tudo o que Deus lhe mandou, assim o fez.”
Além do fato de Jesus Cristo considerar o evento como fato real e definitivo (Mateus 24:37-39), o Dilúvio também é descrito em fontes sumérias, assírias, armênias, egípcias e persas, entre outras, de forma basicamente semelhante ao episódio bíblico: Deus (ou o deus em questão) decide limpar a terra de uma humanidade corrupta e escolhe um homem bom aos seus olhos para construir uma arca para abrigar sua Criação no tempo em que a terra estivesse inundada. Após um certo período, a água desce, a arca fica encalhada numa montanha, os animais repovoam a terra e os descendentes de tal homem geram a todos os povos do mundo.
“37 Pois como foi dito nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem.
38 Porquanto, assim como nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca,
39 e não o perceberam, até que veio o dilúvio, e os levou a todos; assim será também a vinda do Filho do homem.” (Mateus 24: 37-39)
38 Porquanto, assim como nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca,
39 e não o perceberam, até que veio o dilúvio, e os levou a todos; assim será também a vinda do Filho do homem.” (Mateus 24: 37-39)
Grécia
Dilúvio Grego de Ogiges: houveram 4 ou 5 sobreviventes.
Este teria ocorrido durante o reinado de Ogiges. Grandes semelhanças são notadas destes com o dilúvio de Noé na Bíblia.Ogiges sobreviveu ao dilúvio porém muitos pereceram. Depois de sua morte, devido à devastação do dilúvio, a Ática permaneceu sem reis por 189 anos.
O historiador grego Africano escreveu: "Porém, depois de Ogiges, devido à grande destruição causada pelo dilúvio, o que hoje em dia se chama de Ática permaneceu sem rei por cento e oitenta e nove anos, até os tempos de Cécrope.
Dilúvio Grego de Deucalião: relata a história de um grande dilúvio produzido por Poseidon, que por ordem de Zeus havia decidido pôr fim à existência humana, uma vez que estes haviam aceitado o fogo roubado por Prometeu do Monte Olimpo. Deucalião e sua esposa, Pirra, foram os únicos sobreviventes. Prometeu disse a seu filho Deucalião que construísse uma arca e nela introduziesse um casal de cada animal. Assim estes sobreviveram. Ao terminar o dilúvio, a arca de Deucalião pousou sobre o Monte Parnaso, onde estava o Oráculo de Temis. Deucalião e Pirra entraram no templo, para que o oráculo lhes dissesse o que deviam fazer para voltar a povoar a Terra, e a deusa somente lhes disse: "Voltem aos ossos de suas mães“. Deucalião e sua mulher adivinharam que o oráculo se referia às rochas.Desta forma, as pedras tocadas por Deucalião se converteram em homens, e as tocadas por Pirra em ninfas ou deusas menores.
Platão escreveu:“Eu ouvi meu avô contar essa história, a qual ouvira de Sólon, o célebre filósofo”, disse Crítias nos diálogos de Timeu. Há manuscritos que descrevem um guerra ocorrida, 9.000 anos antes de sua época, entre os atenienses e uma poderosa nação que habitava uma ilha de grandes dimensões situada no oceano Atlântico...
Maias
A Antropologia Maia cita que eles: “são descendentes de uma civilização que foi destruída por uma grande inundação, que deixou poucos sobreviventes, dos quais eles eram seus descendentes”.

Conta o Popol Vuh que, primeiro, os deuses criaram de início os homens com barro mas não subsistindo, o Grande Pai os fez madeira e assim se conservaram. Estes se tornaram arrogantes, vaidosos e fúteis levando o Grande Pai a aniquilá-los por meio de um Dilúvio.
Os Maias também deixaram crônicas gravadas em hieróglifos, as quais foram quase que totalmente destruídas pelos espanhóis durante as guerras de conquista. Porém, seu conteúdo permaneceu vivo na memória das pessoas e foi transcrito para uma crônica em latim. Essa crônica, entitulada Popol Vuh, retrata um grande cataclisma e um dilúvio ocorrido em uma terra a qual era considerada como sendo o paraíso na Terra.
Estas são algumas informações da conferência pública "A Atlântida Perdida". Visite o site da AGEACAC e procure a sede mais próxima de sua casa para mais informações.
